A utilização de software livre em escolas públicas de todo o país é alvo de debates durante programação do Atual Tec 2011, na noite de quinta-feira, 14, no auditório do Corpo de Bombeiros de Roraima. As atividades do evento, promovido pela Faculdade Estácio Atual, incluem palestras, minicursos e workshops.
O palestrante Frederico Guimarães explicou que as discussões devem girar em torno da expansão do uso do software livre e serão apresentados alguns exemplos de produtos que podem ser usados em ambientes educacionais.
Entre elas, ele citou iniciativas do Ministério da Educação com o Linux educacional. “Todas as escolas que recebem laboratório do Proinfo utilizam o GNU Linux, mas também existem algumas iniciativas localizadas, como em Belo Horizonte (Minas Gerais), onde existe um projeto anterior ao Proinfo e que utiliza o Linux, com produção própria da cidade”, comentou.
Outra iniciativa citada por Frederico é do programa Um Computador por Aluno (UCA) que também utiliza o software livre. Na avaliação do professor, a medida é viável. “Em minha opinião, não tem como ter educação plena sem ser com software livre.
Entre elas, ele citou iniciativas do Ministério da Educação com o Linux educacional. “Todas as escolas que recebem laboratório do Proinfo utilizam o GNU Linux, mas também existem algumas iniciativas localizadas, como em Belo Horizonte (Minas Gerais), onde existe um projeto anterior ao Proinfo e que utiliza o Linux, com produção própria da cidade”, comentou.
Outra iniciativa citada por Frederico é do programa Um Computador por Aluno (UCA) que também utiliza o software livre. Na avaliação do professor, a medida é viável. “Em minha opinião, não tem como ter educação plena sem ser com software livre.
Por uma série de questões, tanto pelo ponto de vista técnico como também pelo cerne da educação, que prega compartilhamento de conhecimento, trabalho coletivo, interação entre pessoas. Não dá para fazer isso com software proprietário, que apenas pode ser usado como foi planejado. No “software livre é possível interferir mais fundo”, frisou.
Como exemplo para o caso, ele citou o software G Compris, um dos principais educacionais livres. “No ano passado, durante a Conferência Latino Americana de Software Livre o desenvolvedor do software participava dos debates quando professoras da educação infantil disseram que trabalhavam com letra em caixa alta, e no mesmo mês saiu uma nova versão. Ele fez alterações pedidas pelas usuárias, interferindo diretamente no programa, o que não poderia ser feito com um software pago”, ressaltou.
Frederico citou ainda como vantagens para o uso de softwares livres, além da interferência direta no processo em atendimento a mudanças específicas, o fato de ser mais seguro por não existir vírus e reduzir problemas com a formatação e recuperação, e, finalmente, os custos de licenciamento, que ainda prejudicam a expansão de tecnologia na rede pública de ensino.
Como exemplo para o caso, ele citou o software G Compris, um dos principais educacionais livres. “No ano passado, durante a Conferência Latino Americana de Software Livre o desenvolvedor do software participava dos debates quando professoras da educação infantil disseram que trabalhavam com letra em caixa alta, e no mesmo mês saiu uma nova versão. Ele fez alterações pedidas pelas usuárias, interferindo diretamente no programa, o que não poderia ser feito com um software pago”, ressaltou.
Frederico citou ainda como vantagens para o uso de softwares livres, além da interferência direta no processo em atendimento a mudanças específicas, o fato de ser mais seguro por não existir vírus e reduzir problemas com a formatação e recuperação, e, finalmente, os custos de licenciamento, que ainda prejudicam a expansão de tecnologia na rede pública de ensino.
Fonte: Folha de Boa Vista
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